Visão geral dos modelos de negócios existentes, as diferenças entre eles, os modelos de gestão, exemplos de funcionamento das empresas e demonstração dos conhecimentos de processos e agilidade, considerando a diferença de aplicação prática em relação a cada mercado. Inovação, ecossistemas de inovação (exemplo: Cubo Itaú, Oxigênio Porto etc.) e no funcionamento de uma startup. Criação de novos negócios em condições de extrema incerteza. O movimento das Startups no Brasil e no mundo. A abordagem "Lean Startup" para a criação de empresas. O Business Model Generation. A estratégia do MVP (Minimum Viable Product) para o lançamento de novos produtos e serviços. Validação e viabilidade do negócio. A importância da prototipagem. O que são ecossistemas de inovação. Os componentes e a organização dos ambientes de inovação e empreendedorismo. Cooperação universidade, empresa e governo. Relação entre inovação, ciência e tecnologia. Centros de competência e excelência. Incubadoras e o fomento ao empreendedorismo. Parques tecnológicos e núcleos de inovação tecnológica. Economia circular e os desafios das mudanças no padrão de consumo linear da sociedade. Criação de valor através de modelos de negócios circulares, do design regenerativo de materiais, produtos e sistemas compartilhados.

Tipos de indicadores, modelos, como utilizar os indicadores nas empresas, diferença de KR e KPI, conectar com a aula anterior sobre estratégia e abordar modelos de gestão da rotina nas empresas. Do escopo para o tempo: identificação de atividades. Sequenciamento e estimativa de duração das atividades. Como desenhar tabelas e diagramas de precedências. Método do caminho crítico. Desenvolvimento do cronograma, acompanhamento e gestão da mudança. Como avaliar indicadores e qual a melhor estratégia para obtenção de tais dados em processos e projetos. Definindo a prioridade de KPI’s e o seu fator de influência em determinados negócios e projetos.

Definição de missão, visão, valores, propósito e a partir desses pontos aprofundar em BSC, Mapa Estratégico, HoshinKanri, Análise Swot, PESTEL, VRIO e principalmente em OKRs que é o modelo adotado pelas grandes empresas de tecnologia do mundo e tem crescido no Brasil com os modelos ágeis. Consultoria interna, análise do cenário atual da empresa, identificando possíveis pontos de melhoria desde o modelo de negócio até sua atuação no mercado. Determinação dos principais objetivos a serem alcançados para solucionar esses desafios. Análise dos principais indicadores, processos e projetos a serem executados. Construção de um plano estratégico real como atividade de avaliação do módulo.

Conectar os indicadores a melhoria contínua aos métodos de resolução de problemas mais ágeis como Kaizen, PCDA, MASP dentre outros. Devemos aprofundar no Kaizen que é um modelo muito difundido no ambiente fabril, mas pouco explorado no mundo de serviços e que pode ser amplamente utilizado e gerar bons resultados em um curto espaço de tempo. Abordar conceitos de finanças introdutórios e como demonstrar valor com os resultados dos projetos de melhoria nas empresas. Do cronograma para os custos: identificação dos recursos necessários. Determinação dos custos dos recursos. Construção do orçamento. Construção do cost baseline. Controle do projeto por meio da Análise do Valor Realizado (EVM: Ernead Value Management). Alocação de pessoas, formação da equipe do projeto e definição de responsabilidades.  

Aumentar a capacidade analítica por meio do conhecimento e prática do método DMAIC em nível de Yellow Belt, de modo integrado a ferramentas Lean Manufacturing e técnicas estatísticas, de forma a se obter maior efetividade no alcance de metas de desempenho e na melhoria contínua. Introdução ao lean seis sigma e ao lean manufacturing. Onde e como aplicar o lean six sigma e como ele funciona na prática. Gestão por fatos e dados, papéis e responsabilidades. Mapa SIPOC. Elaborando um plano DMAIC. Mapeamento de processos e matriz de Causa e Efeito. Plano de coleta de dados e estatística básica. Conceito de controle estatístico do processo – CEP: Sistema empurrado x sistema puxado. Análise do modo de falha e efeitos (FMEA).

Demonstração os principais métodos de gestão de projetos tradicionais que utilizam o PMI e as suas 10 áreas de conhecimento (Integração, Escopo, Cronograma, Custos, Qualidade, Recursos, Comunicação, Riscos, Aquisições e Partes Interessadas) e os principais métodos de gestão Ágil (Scrum, Kanban, Modelo Spotify etc.). Aprofundar nos papéis (PO, Scrum Master, Membros da Squad), artefatos (backlog, DoD, DoR, Sprint Backlog: com cálculo de velocidade etc.) e ritos ágeis (release, sprint, daily, review, retrospective e refinamento do backlog). Conexão com a aula anterior está na etapa de implantação das ações de melhoria e os métodos de gestão de projetos e ágeis vão ajudar a reduzir o tempo de implantação e aumentar a assertividade das ações. Razões que levaram o Scrum a superar métodos tradicionais, tornando-o a forma mais popular de gestão de projetos. Tendências recentes e novas abordagens na Gestão de Projetos. Como escrever um Project Charter, do tradicional ao CANVAS. Gestão do escopo: detalhamento do escopo e construção da EAP- Estrutura Analítica do Projeto (WBS: Work Breakdown Structure). Definição dos entregáveis. Monitoramento e gestão de mudanças do escopo do projeto.

Planejamento de inspeção e controle, amostragem, cartas de controle, análise de capacidade de processo, ferramentas para a análise de falhas, FMEA e FTA, planejamento e melhoria de processos utilizando experimentos planejados. Como estruturar um programa de auditoria e conduzi-lo. Auditorias e avaliações remotas. Contra auditoria: como identificar e evitar que aconteça. Pós-auditoria: como tratar não conformidade e avaliar as evidências. Conceitos relacionados aos processos de auditoria e avaliação. Princípios da ABNT NBR ISO 19011; princípios da ABNT NBR ISO/IEC 17011. Ferramentas práticas para gestores de qualidade e casos reais de controle e prevenção de qualidade em indústrias (chão de fábrica) e em processos organizacionais.

Compreensão prática das complexidades que cercam as cadeias de distribuição no ambiente 4.0. Mudanças no conceito das operações. Inovações em transportes. Análise das grandes estratégias de estruturação e reestruturação de uma cadeia de suprimentos, considerando horizontalização, verticalização, modularidade no desenvolvimento de produtos e produção. Armazenagem, nível de estoque e serviços. Discussão sobre as estratégias de centros de distribuição, sistemas cross-docking, picking e novas tecnologias de infraestrutura, equipamentos e movimentações internas, além dos crescentes papéis dos operadores logísticos do tipo 2PL ou mesmo do tipo 3Pl, ou 4PL na indústria. Sistema de produção enxuta, qualidade e produtividade no Lean manufaturing e mapeamento do Fluxo de Valor. Manutenção preventiva, preditiva e corretiva. Manutenção produtiva total. Problemas típicos da manutenção em ambientes industriais e de serviços. Planejamento e controle da manutenção. Tecnologias e sistemas de gestão de manutenção.

Desenvolvimento de um planejamento claro e realista sobre as mudanças a serem implantadas, tendo em vista os recursos disponíveis, os recursos a serem aproveitados, o escopo, os custos, os setores envolvidos, os benefícios, os riscos, os prazos, os indicadores e as formas de monitoramento. Sugestão e inclusão de novos equipamentos tecnológicos, sistemas de softwares, infraestrutura, cursos de capacitação, treinamentos, aulas de reciclagens para os funcionários conduzirem os novos equipamentos e sistemas com eficiência. Estudo do roteiro de orientação e comportamento para a tomada de decisão nas mudanças organizacionais. Viabilizando o impacto das mudanças nas empresas e análise real de casos específicos de mudanças organizacionais de sucesso.

Instrumentalizar o aluno sobre tecnologia e inovação aplicadas a gestão de projetos, processos e qualidade, abordando a revolução da indústria protagonizada pelo avanço da digitalização global. Estabelecimento de cultura e pensamento inovador, visão macro sobre diversos aspectos da indústria/controle, levando a oportunidades de inovação, ganhos de eficiência e criatividade. Sistemas de informação para gestão. Sistemas integrados de informação. Premissas para a concepção do modelo de informação e seus reflexos no delineamento do sistema de informações. Arquitetura do sistema de informações. Conceitos fundamentais subjacentes ao sistema de informações. Papel do gestor no delineamento do sistema de informações. Transformação Digital: integração de Pessoas, Processos e Tecnologia. Métodos, Técnicas, práticas e ferramentas de Gestão do Conhecimento.

Continuação e evolução do conteúdo ministrado no módulo anterior. Mapeamento de Processos: FEPSC e fluxograma. Análise de Sistemas de Medição: Estudos de R&R (variáveis e atributos). Introdução ao Minitab. Estatística Descritiva: Média, mediana, quartis, variância e desvio-padrão. Distribuição normal de probabilidade, ferramentas gráficas: histograma, boxplot, causa-efeito, dispersão, Pareto e gráfico linear. Testes de hipóteses: Média, variância e proporção. Análise de Variância (uma classificação). Métricas Lean: Tempo de ciclo, tempo takt, lead time etc. Ferramentas Lean: 5 S ́s, SMED, mapa de fluxo do valor etc. Padronização de processos e sistema à Prova de Falhas (Poka Yoke). Princípio de funcionamento dos gráficos de controle. Gráficos de controle para variáveis: Média e amplitude, média e desvio-padrão, valores individuais e amplitude móvel. Gráficos de controle para atributos: Proporção, contagem e contagem por unidade.

Continuação e evolução do conteúdo ministrado no módulo anterior. Mapeamento de Processos: FEPSC e fluxograma. Análise de Sistemas de Medição: Estudos de R&R (variáveis e atributos). Introdução ao Minitab. Estatística Descritiva: Média, mediana, quartis, variância e desvio-padrão. Distribuição normal de probabilidade, ferramentas gráficas: histograma, boxplot, causa-efeito, dispersão, Pareto e gráfico linear. Testes de hipóteses: Média, variância e proporção. Análise de Variância (uma classificação). Métricas Lean: Tempo de ciclo, tempo takt, lead time etc. Ferramentas Lean: 5 S ́s, SMED, mapa de fluxo do valor etc. Padronização de processos e sistema à Prova de Falhas (Poka Yoke). Princípio de funcionamento dos gráficos de controle. Gráficos de controle para variáveis: Média e amplitude, média e desvio-padrão, valores individuais e amplitude móvel. Gráficos de controle para atributos: Proporção, contagem e contagem por unidade.